Prefeitura do Rio e Caixa debatem medidas pós-leilão do estádio do Flamengo
Discussões envolvem terreno do Gasômetro e futuras exigências para a construção do estádio
Negociações e questões pendentes
A Prefeitura do Rio de Janeiro e a Caixa Econômica Federal discutem os próximos passos após o leilão do terreno do Gasômetro, destinado à construção do estádio do Flamengo. Em uma reunião em Brasília, o prefeito Eduardo Paes e o presidente da Caixa, Carlos Vieira, trataram de temas como o potencial construtivo da área e os Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), que geraram discordâncias quanto ao valor do terreno.
Descontaminação e impacto urbano
Outras questões abordadas incluíram a descontaminação do terreno, o impacto viário e as obras do projeto arquitetônico e urbanístico. O deputado Pedro Paulo, do PSD-RJ, acredita que a Caixa não levará o caso à Justiça, considerando que o valor estipulado no edital, R$ 138 milhões, está próximo do valor pedido pelo metro quadrado dos terrenos vizinhos pertencentes ao banco.
Estádio do Flamengo: próximo passo discutido entre Prefeitura e Caixa
Saiba mais:
- Prefeitura do Rio e Caixa debatem medidas pós-leilão do terreno do Gasômetro para construção do estádio do Flamengo.
- Discussões entre Prefeitura e Caixa focam descontaminação, impacto viário e potencial construtivo do estádio do Flamengo.
- Prefeito Eduardo Paes e presidente da Caixa, Carlos Vieira, tratam detalhes sobre leilão do terreno do Gasômetro.
- Deputado Pedro Paulo acredita que Caixa não levará disputa judicial sobre terreno do futuro estádio do Flamengo.
- Valor do terreno do Gasômetro é debatido entre Prefeitura do Rio e Caixa, visando construção do estádio do Flamengo.